segunda-feira, 17 de agosto de 2009

O MORRO DO CRUZEIRO

Quando dizemos que queremos subir a um monte para lá ter um contato mais intenso com o Senhor é preciso entender:

1- O monte não é um lugar místico.
2- O fato de estar mais alto e hipoteticamente mais perto do céu (físico) não significa prioridade ou condição para Deus ouvir-nos.
3- O monte, segundo vivência de Moisés na Península do Sinai, Monte Sinai (grego) ou monte horebe (hebraico), demonstrou que era preciso sair do vale, que claramente significava lugar de aflição, de temor de apreensão e de tribulações, para chegar a um lugar altivo de onde era possível contemplar as coisas de maneira privilegiada e, assim, acalmar o coração para somente louvar ao Senhor.
4- Subir a um monte significa sacrificar-se para tão somente louvar ao Senhor. É isso que muitos deveriam entender como "sacrifício de louvor".
5- Quando o Senhor nos chama a lugares altos Ele geralmente nos desafia a percorrer um trecho difícil para então mostrar a sua glória. Isso se chama recompensa, como a dada a Abraão e Isaque.
6- Falando da maneira mais humana possível, não há, para o cristão, mais nada a fazer no monte a não ser louvar ao Senhor. No vale ficaram os problemas, as aflições, os temores e também a zona de conforto e bens.
Foi por isso que alguns irmãos de nossa comunidade aceitaram o desafio de Subir ao Morro do Cruzeiro, em Timóteo (15/08). Com eles, levaram apenas a palavra, o fogo e os pedidos de oração que seriam queimados para "incomodar" ao Senhor com o cheiro dos problemas de seus servos.
Pelo que vimos nos programas Tarde Feliz e no Culto da Família, no domingo, 16/08, o céu se abriu e bênçãos foram derramadas sobre a igreja gloriosa. A meta é ir ao Monte do Cruzeiro uma vez por mês, com o mesmo propósito. Somente quem for poderá enxergar o tamanho de nossa responsabilidade para com os nossos circunvizinhos e para com a igreja.
Dino

Um comentário:

  1. Dino, pelo amor de Deus que louvor é esse que eu não consegui decrifrar... rsrsrs

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