quarta-feira, 27 de maio de 2009

A Importância da Santidade no Louvor

Introdução Talvez este seja um assunto pouco lido e pouco estudado entre muitos músicos e cantores cristãos: a importância da santidade. Percebemos que muitos líderes de música e pastores, por alguma razão, não têm dado devida atenção a este problema. Talvez isto aconteça por falta de músicos, por politicagem, ou por muitos outros motivos que não vêm ao caso, mas que têm permitido pessoas que não vivem a santidade subir no palco para ministrar à igreja. Muitas vezes, os próprios levitas não têm se preocupado com isto. Ilustração Costumo comparar a importância da santidade de uma equipe de louvor com um sistema de encanamento. É importante saber que para um sistema de encanamento funcionar corretamente, os canos devem estar livres de sujeira, devem estar desobstruídos. Se ocorrer o contrário, podem ocorrer vazamentos, quebra de canos, e toda a água pode perder-se. Sendo assim, o lugar de destino se tornará seco pela falta de água. Ambos, os canos e o lugar de destino sairiam prejudicados, devido a este problema de entupimento. Significado Se formos passar esta ilustração para a realidade, podemos entender que os levitas são os canos, Deus é a fonte, a água constitui as bênçãos e a igreja é o lugar de destino da água. Os levitas são os canos que ligam a fonte (Deus) ao lugar de destino (igreja). Os canos servem para levar água ao lugar de destino, assim como os levitas servem para ligar Deus à Igreja no período de louvor, trazendo ministração, revelações de Deus, bênçãos de toda sorte, alegria, júbilo, paz, amor, perdão, comunhão, etc. Mas para este sistema funcionar corretamente, os canos não podem estar sujos, os levitas não devem estar em pecado, senão as bênçãos poderão se perder pelo caminho. A fonte (Deus) está sempre disponível para nos enviar água, mas nós devemos trabalhar em comunhão com ela, mantendo os canos sempre limpos (santidade). Se ocorrer o contrário, o lugar de destino ficará seco (a igreja não receberá o que Deus preparou para ela naquela ocasião). Você entendeu a ilustração acima? Você percebe a importância da santidade de cada pessoa de um grupo de louvor? Por toda a Bíblia, observamos que Deus exige que as pessoas fujam do pecado e vivam uma vida reta diante dEle. Se estivermos em pecado nossa comunicação com Deus estará obstruída e não poderemos ministrar aos outros irmãos numa situação destas. Se a nossa vida não sustentar a música que cantamos, certamente a igreja nos acusará: "Ele prega uma coisa mas vive outra!". Sem contar que o pecado pode trazer consciência pesada, desânimo, tristeza, etc. Conclusão É por esta razão que eu sempre aconselho os grupos de louvor a se reunirem antes do início de cada reunião. Neste período deve-se buscar, antes de mais nada, a santidade, o perdão dos pecados que cada um cometeu. Cada levita deve estar arrependido para que Deus possa limpar o coração de cada um. Aí sim, os canos estarão limpos para que a água flua livremente do trono de Deus para a igreja. Meus amados irmãos, levem o seu grupo de louvor a buscar e viver uma vida de comunhão perante Deus. Sejam instrumentos nas mãos de Deus para levar santidade aonde não há, visto que é essencial estarmos limpos para que a igreja receba, através de nós, aquilo que Deus deseja dar.

E o Obama? é Cristão?

Bem, a imprensa só fala nele. É o primeiro presidente negro, o primeiro afrodescendente, o primeiro pobre, um democrata, e outros adjetivos. Quero me ater a um só questionamento. O Blog do Sérgio Dávila, faz a seguinte explanação:
O presidente eleito tem três vícios: cigarro, esporte na TV e seu blackberry, em que checa e-mails alucinado --há um nome para os viciados no aparelho, "crackberries"; Obama é um deles. No dia 20, ele teria de aposentar o aparelhinho. Por uma lei aprovada depois do escândalo de Watergate, toda comunicação presidencial --digital ou analógica-- deve ser arquivada e ficar à disposição do público passado um período.
Não sei se você captou. Um dos vícios do evangélico liberal Obama é fumar! Antes que você comece a bater nele, lembrá-lo-ei que Bill Clinton também é evangélico, batista, apesar de gostar de pitar charutos em locais inadequados, além de trair sua esposa. Bush é evangélico também, mas metodista, apesar de ser chegado a um uísque conforme as más línguas. Enfim, exceto John Kennedy, que era católico romano, todos os presidentes americanos pertenciam a alguma denominação evangélica. Infelizmente, não se sente em Barack o bom cheiro de Cristo. Quando você vir um crente mais "pra frente" não se assuste, é um eco da vida liberal evangélica americana, que relativiza valores, deseja harmonizar doutrinas distintas sob o manto da tolerância e abre mão facilmente da cruz e do caminho estreito. Eles esquecem o que diz Hebreus 10:14: Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor. Se a moda pega...
Fonte: Daladier Lima

sábado, 16 de maio de 2009

Como Entrar no Céu

Abaixo um vídeo muito interessante encontrado no You Tube, sobre a vida eterna. É abordado de uma forma criativa, até engraçada, mas no final, vemos a diferença daquele que serve a Deus e ao que não serve.

Eu quero a "Igreja Show"

O modelo para o pastor contemporâneo não é mais o profeta nem o pastor, é o executivo de corporação, o político ou, pior ainda, o apresentador de programas de “bate-papo” na televisão. A maioria das igrejas contemporâneas estão preocupadas com índices de audiência, pesquisas de popularidade, imagem corporativa, estatísticas de crescimento, lucro financeiro, pesquisas de opinião pública, gráficos populacionais, dados de recenseamento, tendências da moda, status das celebridades, a lista dos dez mais e outras questões pragmáticas. O que está desaparecendo é a paixão da igreja pela pureza e pela verdade. Ninguém parece se importar, desde que a reação das pessoas seja entusiástica.Até que ponto a igreja irá em sua competição com Hollywood? Uma grande igreja do sudoeste dos Estados Unidos acaba de instalar um sistema de efeitos especiais, que custou meio milhão de dólares, capaz de produzir fumaça, fogo, faíscas e luzes de lazer no auditório. A igreja enviou alguns de seus membros para estudar, ao vivo, os efeitos especiais de Bally’s Casino, em Las Vegas. O pastor terminou um dos cultos sendo elevado ao “céu” por meio de fios invisíveis que o tiraram da vista do auditório, enquanto o coral e a orquestra adicionavam um toque musical à fumaça, ao fogo e ao jogo de luzes. Para aquele pastor, tudo não passou de um típico show dominical: Ele lota a sua igreja através desses artifícios especiais, tais como derrubar uma árvore com uma serra para ilustrar um ponto de sua mensagem... realizar o maior espetáculo de fogos do 4 de julho da cidade e um culto de Natal com um elefante, um canguru e uma zebra alugados. O Show de Natal apresenta 100 palhaços com presentes para as crianças da igreja.Nas Escrituras, nada indica que a igreja deveria atrair as pessoas a virem a Cristo apenas por apresentarmos o Cristianismo como uma opção atrativa. Quanto ao evangelho, nada é opcional: “E não há salvação em nenhum outro; porque debaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (Atos 4:12). Tampouco o evangelho tem o objetivo de ser atraente, no sentido do marketing moderno. Conforme já salientamos, freqüentemente a mensagem do evangelho é uma “pedra de tropeço e rocha de escândalo” (Romanos 9:33; 1Pedro 2:8). O evangelho é perturbador, chocante, transtornador, confrontador, produz convicção de pecado e é ofensivo ao orgulho humano. Não há como “fazer marketing” do evangelho bíblico. Aqueles que procuram remover a ofensa, ao torná-lo entretenedor, inevitavelmente corrompem e obscurecem os pontos cruciais da mensagem. A igreja precisa reconhecer que sua missão nunca foi a de relações públicas ou de vendas; fomos chamados a um viver santo, a declarar a inadulterada verdade de Deus – de forma amorosa, mas sem comprometê-la – a um mundo que não crê. E quando, em cima disso, rockeiros punk, ventrílocos, palhaços, atiradores de facas, lutadores profissionais, levantadores de peso, comediantes, dançarinos, malabaristas de circo, artistas de rap, atores e celebridades do “Show Business” assumem o lugar do pregador, a mensagem do evangelho recebe um golpe catastrófico: “E como ouvirão, se não há quem pregue?” (Romanos 10:14). Creio que podemos ser criativos e inovadores quanto à forma de apresentarmos o evangelho, mas precisamos ter o cuidado de harmonizar nossos métodos com as profundas verdades espirituais que estamos procurando transmitir. É muito fácil trivializarmos a mensagem sagrada. Precisamos fazer com que a mensagem, e não o veículo em si, seja o cerne daquilo que desejamos comunicar ao auditório. Autor: John. F. MacArthur (Reduzido e adaptado para publicação) site: http://gospelhomeblog.blogspot.com/

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Pr. Jairinho - Ovelha e Gato

Essa música fala muito ao coração de quem está na igreja e desejando o Egito... cuidado irmãos!!!